- Sabes o que eu vejo em ti, Manuela?
Quê?
- Quando eu olho para ti, no fundo, vejo alguém cujo deixa o medo apoderar-se da sua vida. Isso trás-te tantas consequências, filha. Tu sabes tão bem disso. Não tenhas medo. Foi essa a razão pela qual não chegaste a ficar com ele.
Às vezes nem sei porque implico tanto. Não sei o que é de mim sem ti. Continuo a precisar de ti a todos os instantes, parecendo que não. Amo-te mãe. Mais do que do possas imaginar. Porque não necessita de alguma imagem para descrever estritamente tudo.
4 comentários:
quem me dera que algum dia a minha mãe me conhecesse tão bem, aliás, bem... pelo menos!
Que bonito querida (:
oh, eu já não desejo... para me conhecer mesmo bem e ter um amo-te familiar, tenho o meu pai.
muito lindo
Postar um comentário