Escrevo-te e faço desaparecer as palavras que me saem juntamente com uma brisa de memórias. Apago tudo o que alguma vez te poderia escrever. O meu organismo necessita de separar as coisas. Já o fiz faz bastante tempo. E não me perguntes o porquê de nós nunca pensarmos num futuro. Porque realmente não iria resultar. E somos completamente diferentes. Apostos atraem-se, mas nós não somos opostos nem iguais. Não somos nada.
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