Escrevi-te
tanto e nem metade sou capaz de te mostrar… Tenho tanta coisa entalada e nem um
quarto de palavras tenho a liberdade de as deixar ir embora.
Um dia
escrevo-te uma carta… Não de despedida porque cartas de despedida comigo não
resultam e tal já foi provado tantas vezes. Bem, um dia escrevo-te uma. Deixo-a
ir com as marés da praia onde mais frequento e espero que este sufoco me
deixe. Mas sabes… Eu, por mais sufocada que estivesse, acho que nunca chegaria
perto de ti e descreveria o que todas as cartas contêm. Nunca fez parte de mim,
e acho que nunca fará.
Deixar-me-ei
de rodeios. Eu não deixei que o Sol brilhasse mais na nossa rua. E quando a
chuva vem… Quando a chuva vem, é difícil trazer novamente um Sol reluzente. Porque
o meu organismo e o meu corpo, talvez não sejam suficientemente fortes para
tal. A nossa rua escureceu ao fim da tarde, e não há maneira para que o Sol renasça
nela. I wish it was...
3 comentários:
De nada querida<3
gostei muito do teu blog! vou seguir *
obrigado querida *-*
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