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quarta-feira, janeiro 16
{You make such a difference in my life}
Custa-me engolir as tuas palavras de que já não te irei ver pela manhã, ou até o dia inteiro... Espero que outros ares valham a pena... Espero que não te esqueças de mim. Nem de toda a gente. Porque eu não me esqueço. Nunca.
quinta-feira, dezembro 6
Dia 6
1. E já lá vai um ano, não é? Um ano que aturas as minhas crises e os meus caprichos. Um ano em que te apoio de todas as maneiras possíveis. E durante este mesmo ano, estive a teu lado de diferentes formas e soube como lidar com isso. Agora a minha alma está limpa porque soube aproveitar a força que me davas. Porque nunca me abandonas-te. O nunca é uma palavra forte e, sem medos, atrevo-me a utilizá-la contigo. E isso reflecte-se na minha escrita para contigo. Um ano passou rápido, Fabrizio. Um ano de implorações e lamentações que se transformaram em paz. E cria-se um orgulho em mim ao dizer-te isto, até porque nunca te minto... Nunca, quando te digo que não te abandonarei, nem um dia neste mundo. Sabes que gosto imenso de ti. Um ano não é muito, mas muita coisa aconteceu.
sábado, dezembro 1
Onde tudo começou
Antes de acabar o ano, pego numa vela, acendo-a e sento-me à beira mar. Nesse dia, fará um ano.
quinta-feira, novembro 8
You have to try...
"Vou caçar mais de um milhão de vagalumes por aí,
Pra te ver sorrir eu posso colorir o céu de outra cor"
Se dissesse que não te conheço bem, mentiria. Então digo apenas que sei bem do que precisas e sei do que sentes falta mesmo sem dizeres. Sabes que tudo o que faço é porque te quero ver bem. Sabes tão bem...
sábado, outubro 13
Blue Jeans
Continuas o melhor. Já não és tristeza nem lamentação minha. Sem arrependimentos, olho-te, e não imploro nada secretamente, não suspiro nem conto a minha respiração. No final das contas, o que era mais difícil para mim - transformar o que era amor incondicional, em boa memória e uma óptima amizade sólida - acabou por ser bastante possível e realizável. Estou aqui para ti, sem nada para te dar senão a retribuição de tudo o que me forneceste. Tão simples quanto isso, como nunca foi.
sexta-feira, agosto 24
I would wait a million years.
«I was praying
That you and me
Might end up together
It's like wishing for rain
As I stand in the desert
But I'm holding you
Closer than most
'Cause you are my heaven»
terça-feira, agosto 14
Oh baby, say you'll remember.
Querido Fabrizio,
Já reparei que a melhor maneira de te escrever não é a perguntar-te algo ou a querer saber bem. Bem, aqui vai.
Penso, penso e penso. Chamo-te e dou por mim a perder minutos valiosos. Não que seja perda de tempo, porque realmente não é, mas sabes como fico quando fecho os olhos, isolo qualquer tipo de sentimento e apareces-me em sonhos. Pergunto-me: Porque não abro os olhos e encontro-te a centímetros da minha porta? Porque é que as noites de terça parecem iguais às tantas outras seguintes? Já não me ligas minutos depois das 20h00 e ficas a olhar para cima, à espera que mostre a cara pela varanda. Dou por mim a relembrar o tanto que vivi, esse tanto que nunca tive oficialmente direito, nunca foi meu, nem nunca será.
Mas, sabes? Não vim para aqui abrir a minha mente e tentar fazer florescer aquilo que já à muito está morto. Hoje de manhã passei por tua casa, parei uns cinco segundos e sorri. Sabes o quando me sabe bem passar por lá quase todos os dias e lembrar-me de quando, ainda hoje, fico à tua espera. Segui caminho para casa e apeteceu-me escrever. As palavras dissolveram-se em lembranças e o meu corpo sentiu um breve arrepio.
Com tudo isto, termino a minha carta, deixo-te com um beijo de boa noite e sussurro o quanto te admiro.
Sabes o quanto gosto de ti, da forma mais incondicional e irrevogável possível.
Sabes o quanto gosto de ti, da forma mais incondicional e irrevogável possível.
Da que quer o melhor para ti,
Manuela.
«You so fresh to death, and sick as ca-cancer»
domingo, agosto 5
"Pega no telefone e liga-lhe, não tens nada a perder. Diz-lhe que tens saudades dele, que ninguém te faz tão feliz, que os teus dias são secos, frios e áridos como um deserto imenso sem oásis em miragens, sempre que não estão juntos. Pega no telefone e liga-lhe, e se ele não atender, deixa-lhe uma mensagem." - Margarida Rebelo Pinto
Querido Fabrizio,
Escrevo-te por um único, simples e tão vulgar motivo. Talvez tenhas pensado no mesmo que eu, ou talvez não. Merda, ainda nem meia dúzia de linhas escrevi e parece que já sinto qualquer coisa a escorrer-me pelo rosto. Ponho-me a pensar naquele Dezembro. Inverno gelado, seguido de uma Primavera difícil.
Querido Fabrizio,
Escrevo-te por um único, simples e tão vulgar motivo. Talvez tenhas pensado no mesmo que eu, ou talvez não. Merda, ainda nem meia dúzia de linhas escrevi e parece que já sinto qualquer coisa a escorrer-me pelo rosto. Ponho-me a pensar naquele Dezembro. Inverno gelado, seguido de uma Primavera difícil.
segunda-feira, julho 2
Porque «me fazia bem»
Já não te escrevo à algum tempo. Digo isto porque prometi-te faze-lo. O tempo passa rápido, outrora são bastantes as vezes em que me vejo encurralada num segundo que este passa numa eternidade. Parece que o nosso tempo terminou, não é? Parece, mas eu continuo a insistir. Olho para trás e ainda te vejo ali comigo, sentados nos arredores. E nem sei que te dizer, queria recuperar novamente o que guardamos desde o inicio pelo facto de me lembrar, perfeitamente, de todas as vezes em que dizia que «me fazia bem». E na verdade as minhas atitudes não ajudam para que tal se realize, então eu serei a mesma. A mesma rapariga com quem te encontraste na rua infinitas vezes. Queria-te deixar tal carta antes de me ausentar durante três dias. {67}
segunda-feira, junho 25
Promise me.
"The first time I ever saw you
You had that far away look in your eyes
And heaven's eyes shined down upon you
And the whole room filled up with light
Now the cruel world it's gonna try and change you
Try to hang you up and mess with your pride
Now the rich just try to chain you (?)
You got to keep your fire burning inside
Promise me
You won't let them put out your fire
Put out your fire
Promise me
You won't let them put out your fire
Put out your fire"
sábado, junho 23
Continuo por aqui.
E sei que o mundo que ronda em mim ficou preso a ti. Sei que já nada é com vontade propriamente verdadeira. Já o vento me leva, ora tu puxas por mim para mares desconhecidos. Envolvi-me agora mais no teu mundo que antes, que era a tua amada segura, que o diria com todas as letras, silabas ou palavras que não sabia como aguentar tal transtorno. Digo-te mais até, preocupo-me mais agora contigo, não a todos os segundos do meu dia, mas quando me preocupo desfaz o meu sorriso e tento decifrar o que não relatas. Porque apesar de tudo, Fabrizio... Eu continuo a por-te naquele certo lugar do meu cofre, na classificação do meu prémio. Isso sim, nunca mudará. Continuo aqui e ali a procurar por ti, mesmo já navegando por outros mares. Tenho uma coisa que nunca te contei. Tenho paixão pela tua personalidade, daí a admirar-te tanto. Vês o sol a renascer? É nesses momentos que me podes chamar para vê-lo contigo.
sexta-feira, junho 15
3# O dia em que te esqueci.
E começaria uma carta idêntica a lamentar-me. Não desta vez... Não por segundos. O último fôlego da minha mágoa encaixa-se, exactamente, aqui. Não pares de ler, Fabrizio... Não pares. Mal iniciei coloquei como música de fundo da minha escrita aquela cujo marcou a minha noite, aquela que logo de seguida te mandei mensagem a dizer que «fez lembrar», a The Story. Estas talvez serão as minhas últimas palavras juntamente com o meu amor. Digo-te sem rancor, sem preconceitos ou complexos que me tornei mais forte... Que quero arranjar todo este sentimento da minha alma e ser feliz. Quero ir-me embora de ti... Lágrima incontrolável, inspiração, expiração. Sufoco. E as nossas histórias, as memórias, e felicitações e contradições, todas as lágrimas, sorrisos e tentativas que deram em falhanço. Orgulho-me, com certeza, de ter conseguido chegar a este ponto final se queres mesmo saber. Desta vez não irei esperar que eu passe na tua memória e me venhas ler. Desta vez peço-te que leias. Eu fico bem, Fabrizio... Eu fico bem. Se isto é um adeus? Não, não o é. Se sentires a minha falta, manda mensagem, liga-me, bate à minha porta. Tens o meu número, tens a minha alma presa a ti. Eu não o farei, apaguei o teu número, apesar de o saber de cor. Sente tu a minha falta desta vez. Eu não irei negar quando me fizeres quaisquer pergunta. Irei responder com a minha total sinceridade. Se te fizer falta, se pelo um segundo passar pela tua mente o quanto te amei, liga-me, porque aí precisarei tanto de ti. Precisarei que me digas que valeu a pena, que tudo fica bem e que nada acontece por acaso. E um ultimo arrepio passou-me pelas veias. Devo apagar tudo o que tenho teu? Guardei a esperança, o rancor, a arritmia por ti, numa caixa, onde as recordações por mais sólidas que sejam não consigam sair, não voltem nem corram o meu corpo de novo. E amei-te mais do que qualquer paixão que possam ter tido por ti. Agarra-me antes que caia. Apanha-me com a tua força, porque estas palavras não são assim tão insignificantes para a força de um homem como tu... Não desta vez. Tenho uma enorme oportunidade à minha frente e não irei desperdiça-la. Se queres saber, não irei cometer o mesmo erro de esperar por quem não esperaria por mim. Dezembro, não foi? E Fevereiro... Como isso marcou... Como hoje me «fez lembrar». Não é um adeus, ou talvez seja da minha parte. Cuida de ti, sim? Promete-me que cuidas de ti, e que amarás quem me ama devidamente. Promete-me que não desistes de nada... Que nunca cometerás erros como eu cometi. Vou com o vento. Espero que ele me leve para algum lado, onde o medo seja proibido. Cuida do meu amor, e da minha felicidade antiga, cuida do que ficou preso a ti e estava acostumado a pertencer-me. Cuida só.
sábado, junho 9
2# O dia em que te esqueci.
O maior fraco foi sempre aquele que nunca tentou. Tu, ou talvez eu. Nunca ninguém soube qual de nós falhou, nem irá saber. E que sejam escassas as minhas palavras para contigo, como a chuva no Verão. Que o amor continue a desaparecer, porque restou a mágoa, e nem isso eu quero conter.
quinta-feira, junho 7
1# O dia em que te esqueci.
As ruas assemelham-se à solidão. Essa que me corrói nas veias e me afugenta de um mísero momento. Ainda rondas o meu pensamento. E em breves meses direi que tal já não acontece comigo. Um dia destes já não sentirei alguma arritmia. Um dia destes direi que te esqueci, que já não te amo, que não sorrio quando sorris. Porque na verdade eu estou mesmo quase no cimo dessa montanha, na verdade já não é tão agoniante a vontade, já não magoa a saudade, nem percorre as minhas veias o amor. Estas cartas têm os dias contados... Vão desaparecer com a névoa e a fraca força do vento. E quando desaparecerem... Quando desaparecerem eu saberei amar-me a mim própria.
terça-feira, maio 29
«Já ninguém pára para ver, invés de olhar.»
E o tempo esgotou. Tudo por um simples ápice esgotou faz tanto tempo. Amo-te ainda mais, como acontece todos os dias.
domingo, maio 27
{Ninguém o sabe... Mas desde o início entreguei-me a ti}
Já não escrevo faz anos na minha mente. E deixar de te escrever seria a semelhança de como deixar de observar o mar com pérolas reluzentes. Pergunto-me onde se localizam as próximas marés da minha estrada. Pergunto-me se elas existem sequer. Quero esquecer-me de como as tuas mãos são agradavelmente quentes e desejo perder-me noutro horizonte. Por isso não deixo de me relembrar de ti, não deixo de escrever num simples papel cor amarela que preciso de ti... Arranco-o da frente do meu computador e encharco-o de dor que se libertou. Mataria esta saudade não bem-vinda de qualquer forma e rebentaria com a barragem a ponto de deixar entrar qualquer droga. Deixaria que a água derrotasse as impurezas de um rio que contem uma imensa escassez. Pelo que relato, e bem, não me perdoaria por esta tua ausência de amor necessitado pela minha alma. Mataria-me com uma arma ainda por usar.
sexta-feira, maio 25
{This routine is fucking killing me}
Um dia mais tarde não saberei referir se o teu sorriso ainda me amolece a frieza da raiva que contenho pela rotina. E ainda não sei dizer se a melancolia que sinto por ti terá limites. Digo estar mentalizada a limpar a alma de tudo o que o medo estragou, mas no final das contas nem a mim o digo. Nem à minha pessoa grito que vai existir o dia em que o teu aroma recheado de amor não me afectará mais. Por enquanto permaneço em mim, consumo as mesmas drogas de sempre e penso em ti. Relembro-te da maneira mais pura possível. Ainda te amo, e amarei até ao ultimo segundo que deixarei de sorrir para ti.
terça-feira, maio 22
Digo-te que:
Ainda não te esqueci. E a cada segundo que passa a minha memória atrai menos escassamente tudo o deixamos. Foram os inícios de uma longa noite em que paravas em frente da minha porta depois do teu treino, era às terças, quando me ligavas, quando me amavas, quando me protejas ainda mais do que acontece agora. Escondo o meu amor diante quatro paredes desgastadas. Ele quer soltar-se. E se? Se eu provasse ser diferente do resto do mundo? E se, não existe.
- Encontras alguém igual.
Ninguém é igual. E então que venha o clone dele!
Ninguém é igual. E então que venha o clone dele!
segunda-feira, maio 21
Ouvi dizer.
Desde já quero pedir infinitas desculpas pela minha ausência. Lamento imenso... E isto está difícil, e está quase a terminar. São bastantes testes e quando acabarem prometo que vos recompenso. Agora a minha escrita. O que diria eu sobre ele? Diria que é inesquecível, e possivelmente amável. Robusto e fiável.. Não acredito conseguir descrever a melancolia que sinto por ele em menos de mil palavras. Tornaria-se num sufoco. Em limites para o descrever, tal palavra que quando falo nele é impossível de existir. O seu charme, um simples aroma e um mísero sorriso que para mim relatam o paraíso. Eu sou dele, nestes tempos. Sempre fui desde o primeiro dia em que ele me olhou para além do intensamente. Implorei tantas e tantas vezes que, num ápice, tudo isto se tornasse reciproco. Implorei mesmo. Foram meses de calor que agora se transformaram noutros tantos para além de gélidos... Porque eu continuo a acreditar que tudo volte, mesmo nem ter chegado a permanecer alguma vez. Enquanto não me mentalizar que a minha infinita oportunidade possuía limites eu continuarei à espera, mesmo não fazendo sentido. Pois nós somos mesmo isso. Duas almas perdidas sem sentido algum. Permaneço na dor. E desejaria um ultimo segundo oferecido para o voltar a sentir, para o amar e tal sentimento fosse aceite. Mias um segundo para o sentir e arrancar esta intensa dor, que me corrói as veias, de mim. Um dia esqueço aquele cujo me fez amá-lo da maneira mais simples que possa existir. Um dia guardo a rotina numa caixa velha e começo tudo de novo. Um dia...
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